sexta-feira, 20 de maio de 2011

Zilo e Zalo - O Silêncio do Seresteiro (1971)


Aníbio e Belizário nasceram no Sítio Ribeirão dos Cubas. O pai dançava catira nas festas da redondeza. Os filhos acompanhavam-no desde pequenos. Aprenderam a tocar violão com 15 anos. Zalo também tocava viola. Trabalhavam na lavoura com o pai. Desde então começaram a compor algumas modinhas.

Em 1954, cantavam na Rádio Difusora de Santa Cruz do Rio Pardo. Usavam o pseudônimo de uma dupla da região, Pereré e Pinguinha e cantavam repertório das duplas mais conhecidas da época. A família mudou-se para a capital paulista. Aníbio foi trabalhar num almoxarifado e Belizário, com o pai em um armazém de cereais. Em Vila Nova Cachoeirinha apresentaram-se pela primeira vez no Circo Rancho Alegre de Paiozinho. Tendo agradado ao público, foram convidados a participar do programa "Na casa dos fazendeiros", de Paiozinho e Zé Tapera, na Rádio Cultura, transmitido semanalmente. Nesse período, assumiram o nome artístico de Zilo e Zalo

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discão da dupla de Santa Cruz do Rio Pardo caracterizada pelo timbre e sotaque forte das vozes dos irmãos que fizeram muito sucesso e ganharam prestígio de grandes outros cantores e admiradores do gênero

LADO A:

1- RECORDAÇÃO - valsa - (Léo Canhoto)
2- DERROTADA - carrilhão - (Léo Canhoto)
3- TRISTE RECORDAÇÃO - polca - (Léo Canhoto)
4- INFELICIDADE - valseado - (Léo Canhoto)
5- APAIXONADO - valsa- (Léo Canhoto- Benedito Seviero)
6- ULTIMA SERENATA - valsa seresta (Léo Canhoto)

LADO B:

1- ARREPENDIMENTO - tango - (Léo Canhoto)
2- DESPEDIDA CRUEL - valsa ligeira - (Léo Canhoto)
3- REMORSO - valsa - (Léo Canhoto- Benedito Seviero)
4- VIOLÃO AMIGO - toada - (Zilo - Benedito Seviero)
5- AMARGA LEMBRANÇA - valsa rancheira (Zilo e Zalo)
6- O SILENCIO DO SERESTEIRO - toada ligeira (Zilo- Benedito Seviero)

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