segunda-feira, 30 de maio de 2011

Trilha Sonora Original do Filme Sertão em Festa (1975)




Tião Carreiro e Pardinho
Trilha Sonora Original Do Filme Sertão Em Festa (857382208-2) - Warner Music (1975)

01. Tristeza Do Jeca (Angelino De Oliveira) - TIÃO CARREIRO E PARDINHO
02. Saúde, Paz e Amor (Ariowaldo Pires) - LUIZ GOMES E TIÃO CARREIRO E PARDINHO
03. Em Tempo De Avanço (Lourival Dos Santos - Tião Carreiro) - TIÃO CARREIRO E PARDINHO
04. Vai Chorando, Coração (Amarilda - Braz Baccarin) - DUO GLACIAL
05. Caboclinha Malvada (Serrinha) - TIÃO CARREIRO E PARDINHO
06. Mestre Carreiro (Raul Torres) - TIÃO CARREIRO E PARDINHO
07. Tristeza Do Jeca (Angelino De Oliveira) - POLY
08. Ôi, Vida Minha (Cornélio Pires) - TIÃO CARREIRO E PARDINHO
09. Nove e Nove (Teddy Vieira - Lourival Dos Santos - Tião Carreiro) - TIÃO CARREIRO E PARDINHO
10. Zenilton e Perereca (Capitão Furtado) - ZENILTON E MARIAZINHA
11. Jerimum (Arlindo Pinto) - TIÃO CARREIRO E PARDINHO
12. Pagode (Tião Carreiro - Carreirinho) - TIÃO CARREIRO E PARDINHO
13. Biquinha De Água Limpa (Márcia Botter Martinez - Wilson Arrighi) - DUO GLACIAL
14. Vai Chorando, Coração (Amarilda - Braz Baccarin) - POLY

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Sertão em Festa (1970)



Estrelado por Tião Carreiro e Pardinho, Simplício, Saracura, Nhá Barbina, Francisco Di Franco, Marlene Costa e Clenira Michel , com músicas de Tião Carreiro e Pardinho, Duo Glacial, Mariazinha e Zenilton, Luiz Gomes e os Catireiros de Sorocaba/Piracicaba, direção de produção Sergio Ricci, assistente de direção Enzo Barone, roteiro Osvaldo de Oliveira e Enzo Barone, estória original de Cornélio Pires, dirigido por Osvaldo de Oliveira, ano 1970.

Gênero:
Comédia/Musical

Diretor: Oswaldo de Oliveira
Duração:
88 minutos

Ano de Lançamento: 1970
País de Origem:
Brasil

Idioma do Áudio: Português
Qualidade de Vídeo:
VHS Rip

Tamanho:
592 Mb

Legendas: Sem Legenda

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Tião Carreiro - É Isto Que o Povo Quer (1976)


01- SELEÇÃO DE PAGODES nº 01
- Tudo Serve (T.Carreiro-M.dos Santos)
- Baiano no Côco (M. dos Santos- Vaqueirinho)
- Nove e Nove (T.Carreiro-T.Vieira-L.dos Santos)
- Pagode do Alá
(Carreirinho- O.Tirola)
02- FERREIRINHA NA VIOLA - Toada (Francisco Nepomuceno de Oliveira)
03- O MENINO DA PORTEIRA - Cururú (Teddy Vieira - Luizinho)
04- SELEÇÃO DE PAGODES nº 02

- Faca que não Corta (T.Carreiro-L.dos Santos-M.dos Santos)
- Rei sem Corôa (
T.Carreiro-Sebastião Victor)
- Rancho dos Ipês (T.Carreiro-L.dos Santos)
- Pagode na Praça (M.dos Santos-Jorge Paulo)
- Sete Flexas (Zé Mineiro-L.dos Santos-
T.Carreiro)
05- VIOLA CHIC CHIC - Samba Caipira
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Zelão)
06- SELEÇÃO DE PAGODES nº 03
- Em Tempo de Avanço (T.Carreiro-L.dos Santos) - Fim da Picada (T.Carreiro-L.dos Santos) - É Isto que o Povo Quer (T.Carreiro-L.dos Santos-Zé Mineiro)
07- VIOLA QUE VALE OURO - Samba Caipira (Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Alberto Calçada)
08- SELEÇÃO DE PAGODES nº 04
- Pagode em Brasília (T.Vieira-L.dos Santos)
- Bandeira Branca (
T.Carreiro-L.dos Santos)
- Tudo Certo (
T.Carreiro-M.dos Santos) - Linha de Frente (L.dos Santos-Edgard de Souza)
- Tem e não Tem (T.Carreiro-M.dos Santos)

09- CANOEIRO - Cururú
(Zé Carreiro)
10- RIO DE LÁGRIMAS - Balanço (Tião Carreiro - Piraci - Lourival dos Santos)
11- CABELO LOIRO - Corrido (Tião Carreiro - Zé Bonito)
12- SELEÇÃO DE PAGODES nº 05

- Futura Família (T.Carreiro-Dino Franco)
- Empreitada Perigosa (M.dos Santos-Jacózinho)
- Riquezas do Brasil (T.Carreiro-Tapuã)
- Chora Viola (T.Carreiro-L.dos Santos)

Faz poucos dias me dei de cara com este disco em um sebo de pinheiros (são paulo-sp), lembrando de já ter ouvido algumas faixas, levei o disco. Que Pérola! Tião que como de costume estava em uma grande faze no pontear da viola gravou
"É isto que o povo quer". Lançado pela chantecler em 1976 todas as faixas são instrumentais e carinhosamente arranjadas pelo solista.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Bambico e Bambuê - É Fogo no Fogo (1978)


01. Sim e Não (Bambico e Moacyr dos Santos)
02. Tá Tudo Errado (Letinho e Nenê da Discoteca)
03. Canta Viola (Bambico e Wanderley Martins)
04. É Fogo no Fogo (Moacyr dos Santos e Tony Gomide)
05. Pouco me Importa [Faca que não corta] (Moacyr dos Santos e Lourival dos Santos)
06. A Taça é Minha (Quintino Elizeu e Bambico)
07. Homenagem às Mães (Bambico e Jacó)
08. Longa Caminhada (Bambico e Liu)
09. O Destino Escolheu Assim (Bambico e Campanha)
10. Tenho Ciúmes do Meu Bem (Bambico e José Rico)
11. Menina Feliz (Carapó e Milano)

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Bambico e Bambuê - Viola e Violão (1977)


Dupla formada na segunda metade dos anos 1970, pelo lendário violeiro Bambico e pelo cantor Bambuê. Teve curta duração, gravando apenas dois discos. O primeiro foi o LP "Viola e violão", pela gravadora Caboclo/Continental. No início dos anos 1980, a dupla se dissolveu e Bambico seguiu outros rumos, gravando disco solo.

01. Olhando Para O Céu (Moacyr dos Santos e Nenete)
02. Fundanga (Moacyr dos Santos e Zé Claudino)
03 .Amor Desencontrado (Moacyr dos Santos e Lourival dos Santos)
04. Degrau da Glória (Quintino Elizeu e Luiz Alves)
05. Brasilidade (Moacyr dos Santos e Sulino)
06. O Cabelo da Menina (Moacyr dos Santos e Lourival dos Santos)
07. Porta Aberta (Moacyr dos Santos e Lourival dos Santos)
08. Loura Tem Dó de Mim (Raul Torres e Lourival dos Santos)
09. Casa Pequena (Moacyr dos Santos e Lourival dos Santos)
10. Por Favor (Moacyr dos Santos e Lourival dos Santos)
11. Retirada (Augusto Toscano)
12. Laço de Amor (Augusto Toscano e Garcia)

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Tião Carreiro e Pardinho - Pagodes Vol 2 (1979)



01) Nove e Nove (Tião Carreiro - Lourival Dos Santos - Teddy Vieira)
02) Empreitada Perigosa (Moacyr Dos Santos - Jacozinho)
03) A Ferro e Fogo (Lourival Dos Santos - Moacyr Dos Santos - Tião Carreiro)
04) Tudo Serve (Tião Carreiro - Moacyr Dos Santos)
05) Sete Flexas (Lourival Dos Santos - Tião Carreiro - Zé Mineiro)
06) Uma Coisa Puxa Outra (Lourival Dos Santos - Tião Carreiro - Cláudio Balestro)
07) Não é Mole Não (Tião Carreiro - Lourival Dos Santos)
08) Bi-Campeão Mundial (Teddy Vieira - Zé Carreiro)
09) Adeus São Paulo (Tião Carreiro - Carreirinho)*
10) Ponta De Espada (Lourival Dos Santos - Tião Carreiro)
11) É Isto Que O Povo Quer (Lourival Dos Santos - Carlos Compri - Tião Carreiro)
12) Tudo Certo (Tião Carreiro - Moacyr Dos Santos)

Zilo e Zalo - O Silêncio do Seresteiro (1971)


Aníbio e Belizário nasceram no Sítio Ribeirão dos Cubas. O pai dançava catira nas festas da redondeza. Os filhos acompanhavam-no desde pequenos. Aprenderam a tocar violão com 15 anos. Zalo também tocava viola. Trabalhavam na lavoura com o pai. Desde então começaram a compor algumas modinhas.

Em 1954, cantavam na Rádio Difusora de Santa Cruz do Rio Pardo. Usavam o pseudônimo de uma dupla da região, Pereré e Pinguinha e cantavam repertório das duplas mais conhecidas da época. A família mudou-se para a capital paulista. Aníbio foi trabalhar num almoxarifado e Belizário, com o pai em um armazém de cereais. Em Vila Nova Cachoeirinha apresentaram-se pela primeira vez no Circo Rancho Alegre de Paiozinho. Tendo agradado ao público, foram convidados a participar do programa "Na casa dos fazendeiros", de Paiozinho e Zé Tapera, na Rádio Cultura, transmitido semanalmente. Nesse período, assumiram o nome artístico de Zilo e Zalo

http://www.dicionariompb.com.br/

discão da dupla de Santa Cruz do Rio Pardo caracterizada pelo timbre e sotaque forte das vozes dos irmãos que fizeram muito sucesso e ganharam prestígio de grandes outros cantores e admiradores do gênero

LADO A:

1- RECORDAÇÃO - valsa - (Léo Canhoto)
2- DERROTADA - carrilhão - (Léo Canhoto)
3- TRISTE RECORDAÇÃO - polca - (Léo Canhoto)
4- INFELICIDADE - valseado - (Léo Canhoto)
5- APAIXONADO - valsa- (Léo Canhoto- Benedito Seviero)
6- ULTIMA SERENATA - valsa seresta (Léo Canhoto)

LADO B:

1- ARREPENDIMENTO - tango - (Léo Canhoto)
2- DESPEDIDA CRUEL - valsa ligeira - (Léo Canhoto)
3- REMORSO - valsa - (Léo Canhoto- Benedito Seviero)
4- VIOLÃO AMIGO - toada - (Zilo - Benedito Seviero)
5- AMARGA LEMBRANÇA - valsa rancheira (Zilo e Zalo)
6- O SILENCIO DO SERESTEIRO - toada ligeira (Zilo- Benedito Seviero)

Vieira e Vieirinha - Garça Branca (1966)




GARÇA BRANCA - 1966

1) Roubei uma casada - Lourival dos Santos/Teddy Vieira

2) Crime dos marimbondos - Joaquim Moreira/Vieirinha

3) Galo carijó - Roque José de Almeida/Célio Monteiro

4) Amor fingido - Zé Tôco/Vieirinha

5) Bombardeio - Zé Carreiro

6) Violeiro namorador - Vieirinha/M. Alice

7) Garça branca - Sebastião Teixeira/Alcindo Freire
8) Nova Londrina - Teddy Vieira/Serrinha
9) Carapuça - Teddy Vieira/Priminho
10) Ausência - Zé Tôco/Vieira

11) Violeiro cabeludo - Roque José de Almeida/M. Alice
12) Tragédia do rio turvo - Joaquim Moreira/Vieira

Vieira e Vieirinha - Silêncio do Berrante (1965)


SILÊNCIO DO BERRANTE - 1965

1) Leva eu, me leva - Francisco Lacerda/Vieira

2) Isto é sertão - Tertuliano Amarilha/Teddy Vieira
3) Recorte - Teddy Vieira/Norair E. A. Gonzáles

4) Por ti padeço - Carreirinho/Vieira
5) Carta da despedida - Germino/ Vieira

6) Silêncio do berrante - Arlindo Pinto/Sebastião Victor

7) Parasita - Isaias Vieira

8) Triste lembrança - Francisco Lopes/Vieirinha
9) Lázaro Lopes - Cornélio Pires

10) Índio galinhola - Teddy Vieira/Vierinha
11) Moda do peão - Mariano/Caçulinha
12) Bate, bate coração - Francisco Lacerda/Vieirinha

Vieira e Vieirinha - Os Catireiros (1946)



Faixas
01 ) Dor Da Saudade - CATERETÊ (Waldomiro - Vieira)
02) Sorte Grande - MODA DE VIOLA (Alcindo Freire - Teddy Vieira)
03) Se O Namôro Fôr Pecado - CATERETÊ (Teddy Vieira - Rubens Armani)
04) Triste Desengano - MODA DE VIOLA (Teddy Vieira - Zé Carreiro)
05) Risco De Espora - CHOTE (Waldemar - Zé Paioça)
06) Último Drama - TOADA (Waldemar - Carlos Alberto)
07) Última Serenata - TOADA (Pedro Tomaz De Aquino)
08) Galo Índio - MODA DE VIOLA (Nhô Pai - Nhô Fio)
09) Mula Báia - RECORTADO MINEIRO (Vieira - Vieirinha)
10) Resposta Da Marreta - MODA DE VIOLA (Teddy Vieira - Vieirinha)
11) Campeão Não Me Quebra - MODA DE VIOLA (Teddy Vieira)
12) Rio Prêto - CORTA-JACA (Teddy Vieira - Alceu Mainard Araújo)

Cacique e Pajé (1978)




Pela primeira vez, o disco registra duas vozes indígenas surgidas da Tribo Caiapós, da região de Rondonópolis, Estado de Mato Grosso. Trata-se de Cacique e Pajé.
Cacique, foi criado por Francisco Borges de Alvarenga e Joana Geraldina de Oliveira, que adotaram-no dando-lhe o nome de Antonio Borges de Alvarenga, conforme assentamento feito no Registro Civil de Junqueiram Estado de São Paulo, em 1954, em cujo documento consta como nascido em 25/03/1935, porém, o correto é impossível saber.
Pajé, seu irmão de sangue foi criado por Antonio Pereira Paiva e Cecilia Verddoot, que lhe deram o nome de Roque Pereira Paiva. Foi registrado na cidade de Bofete, Estrado de São Paulo, dando como data de nascimento 22/08/1936.
Desde pequenos conviveram com a música sertaneja não só na família mas também participando das festanças que se realizam nos meios rurais. Aprenderam tocar viola e violão, respectivamente, e são considerados pelos cultores do catira como dos mais autênticos sapateadores dessa dança folclórica, e é um dos pontos altos das suas apresentações ao vivo nos shows que realizam pelo interior a fora.
Para melhor identificação de suas origens apresentam-se vestidos com indumentária típica da tribo dos Caiapós e fazem questão de frizar que não se trata de nenhuma mestificação, pois, antes de tudo é uma homenagem que prestam ao índio brasileiro.
Com esta descoberta da "Chantecler", a música sertaneja ganha uma dupla mais autêntica dentro do gênero, principalmente pela originalidade das suas vozes, estilos e maneira de criar o repertório,.
Apenas para situar a dupla dentro daquilo que chamamos escola musical, ela lembra o saudoso Zé Carreiro, um verdadeiro mestre que fez tantos nomes que hoje formam no cenário artístico brasileiro.
Agora deixem que a dupla fale através da sua música e de sua arte.

LADO A:

1. PESCADOR E CATIREIRO - (Cacique - Carreirinho) Corta Jaca
2. NÃO ME FALE DE AMOR - (Tião do Carro) Valsa
3. RABICHO - (Cacique) Chibata
4. TUA DECISÃO (Cacique - Valter Oliveira de Souza) Lundum
5. O MILAGRE DO BATISMO (Cacique - Tião do Carro) Moda de viola
6. TROCADILHO SERTANEJO (Cacique - Antonio Correia de Santana) Chibata

LADO B:

1. POVO DE GOIÁS (Cacique) Cururú
2. REVIVENDO MATO GROSSO (Cacique - Tinoco) Rasqueado
3 CIUMENTO (Tião do Carro - Roberto Nunes) Balanço
4. VIDA DE CABOCLO (Zé Carreiro - Pedrão) Cururú
5. RAPAZ DE GOSTO (Cacique - Pajé) Moda de Viola
6. O GRÁ FINO E O BOIADERO (Tião do Carro) Cururú

terça-feira, 17 de maio de 2011

Zé Côco do Riachão - Vôo das Garças (1987)





01- Minha Viola e Eu / Amanhecendo do Sertão

02- Não Me Deixe Só

03- Vôo das Garças

04- Lundu Jaca

05- Alvoradinha

06- Ping Pong

07- Sapateio no Lundu

08- Dia dos Pais
09- Desafio

10- Forró do Zé

11- Homenagem a São Pedro

12- Cipó de Macaco
13- Dobrado Pra João Fumim
14- Canela de Arubu


Faixas 1 a 13 composição de Zé Côco do Riachão;

Faixa 14 música de Domínio Público (D.P.) Adpt. Zé Coco do Riachão.
Lançamento: 1987, Selo: independente apoio: RIMA/Projeto Trêm da História.

Vieira e Vieirinha - A Volta de Vieira e Vieirinha "Folgazão" (1963)





1) Folgazão - Vieira/Vierinha
2) Simples versos - Juca Marrueiro/Mario Bernardino
3) Último amor - Waldomiro/Vierinha
4) Morena dos olhos pretos - Bueno/Vieira
5) Tirana ingrata - Roque de Almeida/Vieirinha
6) Declaração - Vieira/Vierinha
7) Jogo da douradinha - Vieira/Vierinha
8) Moda do japonês - João Alves
9) Serenata de dor - Waldomiro/Pedro Tomaz de Aquino
10) Filha do fazendeiro - Waldemar/Vieira
11) Despedi da morena - Vieira/Vierinha
12) Recordado paulista - Noacir Bernardino

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Tião Carreiro e Pardinho - Pagodes (1976)

 

01 - Pagode em Brasília
02- Bandeira Branca
03- Rei Sem Coroa
04- Falou e Disse
05- Chora Viola
06- Pagode na Praça
07- Rei do Pagode
08- Em Tempo de Avanço
09- Começo do Fim
10- Na Barba do Leão
11- Pagode do Alá
12- Linha de Frente 

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Zé Côco do Riachão (1981)



01) Asa Branca
02) Lundu Sapateado
03) Saudade dos Netos
04) Dança das Cobras
05) Thiago Cadê Ana
06) Bate Barriga
07) Papagaio
08) Saudade de Mirabela
09) Rala Bucho
10) Toada de Guaiano
11) Limpa Banco
12) Carro de Boi

Faixa 1 composição de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira;
Faixa 2 música de Domínio Público (D.P.);
Faixas 3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 12 composisão de Zé Coco do Riachão;
Faixa 7 composição Ido e Zé Coco do Riachão;
Faixa 11 composição de Téo Azevedo.
Lançamento: 1981, Selo: Rodeio/WEA.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

João Mulato & Douradinho - Meu Reino Encantado (1981)


Meu Reino Encantado
é o segundo disco que Bambico gravou quando fazia dupla com João Mulato e usava o pseudônimo de Douradinho. É um trabalho bem tradicional de música caipira, com pagodes, toadas e modas. Bambico faz muito bem a segunda voz e mostra habilidade na viola.

A1 - Nordestino Inteligente (João Mulato - Arlindo Rosa)
A2 - Meu Reino Encantado (Valdemar Reis - Vicente P. Machado)
A3 - Quem Ama Não Esquece (João Mulato - Toninho)
A4 - Quem tem Boca Vai a Roma (Tião do Carro - Pardinho)
A5 - Calça Trocada (Geraldinho - Liu)
A6 - Advogado Honesto (Vicente P. Machado - Zé do Cais)
B1 - Laço da Ilusão (João Mulato - Dalva)
B2 - Pé do Peito (Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
B3 - Amor da Minha Vida (João Mulato - Arlindo Rosa)
B4 - Coração Aamoroso (Arlindo Rosa - Moacyr dos Santos)
B5 - A Novela (Jesus Belmiro - Vicente P. Machado)
B6 - Nem Marido, Nem Mulher (Eurides Lourenço - João Mulato)

João Mulato & Douradinho - Saudade de Um Amor Passado (1980)



Lado A

1-Cruel destino – C.Rancheira (Vicente P. Machado – João Mulato)
2-Amanhã eu vou – Balanço (Compadre Moreira)
3-Afogando meu pranto – Milonga (Zezito – Douradinho)
4-Missão dolorosa – Corta Jaca (Arlindo Rosa – Armando Puzi)
5-Escola do mundo – Pagode (Arlindo Rosa – Lourival dos Santos)
6-Encontro fatal – Cururu (Arlindo Rosa – Augusto Alves Pinto)

Lado B

1-Saudade de um amor passado – Guarânia (João Mulato – Douradinho)
2-Vou onde tem amor – Pagode (Zezito – Douradinho)
3-Menina do riacho – Cururu (Moacyr dos Santos – Sulino)
4-Quero você lá em casa – Balanço (Vicente P. Machado – João Mulato)
5-A palavra de Deus – M. viola (Moacyr do Santos – Belmiro)
6-Golpes da vida – Cateretê (Luiz de Castro)

terça-feira, 10 de maio de 2011

João Pacífico – Série Documento Sertanejo (1980)



João Batista da Silva nasceu em Cordeirópolis-SP no dia 05/08/1909, teve uma vida no campo muito curta mudando-se para a cidade com sete anos de idade. Começou ainda menino, em Limeira (SP), a tocar bateria em uma orquestra que se apresentava no cinema local. Em 1924 foi para São Paulo, onde trabalhava como funcionário de empresa ferroviária. Dez anos mais tarde empregou-se na Rádio Cruzeiro do Sul, e teve algumas composições em parceria com Raul Torres gravadas. O primeiro sucesso veio com "Chico Mulato", gravada por Pacífico e Raul Torres. Suas letras extensas contam histórias completas, com início, meio e fim, muitas vezes dramático. Outros êxitos vieram com "Cabocla Tereza" (1936) e "Pingo d'Água", de 1944, que falava sobre a seca que atingia o interior de São Paulo. Também se deve ao grande João Pacífico a criação do gênero "Toada Histórica" na qual era declamada uma poesia que antecedia a parte cantada.

01. Chico Mulato
(Raul Torres / João Pacífico)
02. No Mourão da Porteira
(Raul Torres / João Pacífico)
03. No Fim da Estrada
(João Pacífico)
04. Rosinha
(João Pacífico)
05. Uma Velha Carta
(João Pacífico)
06. Três Nascentes
(João Pacífico)
07. Mancha de Vinho
(João Pacífico)
08. Cabocla Tereza
(Raul Torres / João Pacífico)
09. Pingo D’água
(Raul Torres / João Pacífico)
10. Cinquentenário da Viola
(João Pacífico)
11. Vai Se Chamar Saudade
(João Pacífico)
12. No Banquinho
(João Pacífico)
13. Minha Rua
(João Pacífico)

Bambico - Brincando com a Viola (1982)


Grande violeiro que formou, com o nome de Douradinho, a memorável dupla João Mulato e Douradinho. Aparece aqui em trabalho solo, com o nome de Bambico, tocando músicas instrumentais que não deixam dúvidas quanto à sua destreza com a viola. Infelizmente morreu moço, aos 38 anos de idade, poucos meses após a gravação deste disco. Embora tenha passado rápido por este mundo, deixou um legado duradouro para a música brasileira.

1.Seleção de Pagodes n.1
2.Sanfoneiro Folgado
3.Pot-pourri n.1
4.Sarita
5.Brincando com a Viola
6.Ferreirinha na Viola
7.Seleção de Pagodes n.2
8.De Papo pro Á
9.Pot-pourri n.2
10.O astronauta
11.Função de Violeiro
12.Seleção de Pagodes n.3

Vieira e Vieirinha - Apresentam Suas Modas (1959)


Foram no total 25 anos de Rádio Nacional. De 1955 à 1958, atuaram no famoso Programa "ALMA DA TERRA" da Rádio Tupi, às segundas, quartas e sextas-feiras, das 20:30 às 21:00 horas, o chamado horário nobre do rádio na época.A dupla foi um exemplo de sucesso no rádio, antes de começarem a gravar disco. Muito diferente dos dias de hoje, naquela época o disco não era o canal direto que colocava as duplas em contato com o seu público, primeiro tinham que fazer o nome no rádio para depois gravarem.Gravaram seu primeiro disco 78 rpm em 1953, pela Continental, com as músicas "O CANOEIRO NÃO MORREU" e "NOVA LONDRINA".Foram no total 32 discos 78 rpm. Em 1959 gravaram seu primeiro LP intitulado "Vieira e Vieirinha Apresentam Suas Modas", onde reúnem alguns de seus sucessos gravados em 78 rpm.

A vendagem dos discos e os cachês dos shows renderam-lhe um bom dinheiro e, em 1960, resolveram voltar para o interior, por não se adaptarem à vida na cidade grande. Adquiriram um restaurante de beira de estrada e uma fazenda em Goiás de 1500 hectares comn escritura falsa. Perderam tudo e recomeçaram do zero. Em 1963 lançaram o LP "A Volta de Vieira e Vieirinha". Daí para frente foram inúmeros discos gravados, que totalizam aproximadamente 35, com os mais variados rítmos, mas a característica que mais marcou a dupla foi a dança da catíra que lhes rendeu o slogan de "OS MAIORES CATIREIROS DO BRASIL".A dupla só veio a se desfazer com a morte de Vieirinha, ocorrida em 07 de abril de 1991.


texto da biografia da dupla de Itajobi-SP do site http://vieiraevieirinha.blogspot.com/

1) Flor da maravilha - Antonio Bueno/Sebastião Victor
2) Abre a janela - Nízio/Nézio
3) Boiadeiro de fama - Piraci/Lourival dos Santos
4) Festa de reis - Vieirinha/Mário Vieira
5) Briga de amor - Lourival dos Santos/M. Cristofani
6) Despedida circo - Zé Paioça/Julio de Moraes
7) Educação - Zé Paioça/Tonico
8) Essa viola - Mário Vieira/M. Cristofani
9) Despedida - Ado Benatti/Walter Amaral
10) Não te esquecerei - Sebastião Victor/Benedito Seviero
11) Malvado trem - Ado Benatti/Walter Amaral
12) Lembrança amarga - Ado Benatti/Nízio

Tião Carreiro - Em Solo de Viola Caipira (1979)

1. malandrinho
2. cavalo zaino
3. seleção de pagodes vol.1
(viola divina, a grande cilada, cerne de aroeira)
4. viola barulhenta
5. casinha branca da serra
6. malandro da barra funda
7. cidade morena
8. vou tomá um pingão
9. seleção de pagodes vol.2
(piracicaba, boi amarelinho, mineiro de monte belo, azulão do reino encantado)
10. faz um ano (hace un año), beijinho doce
11. mineiro no pagode
12. seleção de polcas
(gercina, mourão da porteira, boiadeiro errante)

Zé Côco do Riachão - Brasil Puro (1980)


Criado na localidade de Riachão, onde nasceu, às margens do rio que leva o mesmo nome, na confluência dos municípios de Mirabela e Brasília de Minas, no Vale do São Francisco. O pai era fazedor e tocador de violas. No momento de seu nascimento, passava uma folia-de-reis e ele foi consagrado pela mãe aos santos Reis; por isso "dos Reis" registrado em cartório. Zé Coco deixava claro sua devoção aos Santos Reis, e sempre se apresentava como José Reis Barbosa dos Santos.

Ouvindo seu pai tocar desde que nasceu, aos 8 anos, já tocava viola que ele mesmo ia aprendendo a fazer. Foi marceneiro, carpinteiro, ferreiro, sapateiro, fazedor de cancelas, de engenho, de carro de boi, curral de tira, roda de rolar mandioca, mas o que o tornou conhecido, inclusive internacionalmente, foi a excelência dos instrumentos que fabricava e tocava: viola, violão, cavaquinho e rebeca. Aos vinte anos, assumiu a pequena fábrica de instrumentos de seu pai.

No lançamento de "Brasil puro" a crítica foi unânime em considerar que o trabalho do violeiro era um verdadeiro achado como expressão da nossa cultura popular. José Ramos Tinhorão considerou o trabalho como o melhor do ano na categoria autenticidade. O conhecido crítico dedicou-lhe calorosa crítica no Jornal do Brasil, na qual dizia: "Artista do povo da maior importância Zé Coco tem uma técnica de execução à viola tão desenvolvida que lhe permite tocar certas peças fazendo solo e acompanhamento ao mesmo tempo, e seus talentos são tantos que em uma das faixas do disco - a intitulada "Guaiano em oitava"- ele aparece não apenas na viola solo e fazendo a viola base, mas ainda tocando rabeca, caixa de folia e pandeiro".


01 Todo mundo
02 No terreiro da fazenda
03 O Toque do capeta
04 Saudades do riachão
05 Inhuma
06 Guaiano em oitava
07 Luduvina
08 Cantador izidoro
09 Ilana
10 Quatro paredes
11 Zé côco no calango
12 Alto belo
13 Calix bento

Faixa 1, 3, 5, 7. 10 e 13 músicas de Domínio Público (D.P.)
Faixas 2, 4, 6, 8, 9, 11, 12 composição de Zé Coco do Riachão.

Lançamento: 1980, Selo: Rodeio/WEA.